A que fim destinamos este Blog

Desde quando somos concebidos, Deus designa um Anjo Custódio para nos proteger e acompanhar durante toda a nossa vida. Quando morremos, é nosso Anjo da Guarda que nos leva ao Céu, e somente lá termina sua missão. Infelismente, no estado moral lastimável em que se encontra o homem de hoje, a fé muitas vezes é misturada com superstição. Essa mistura supersticiosa pode ser por ignorância ou mesmo por maldade (pelos inimigos da Igreja) que não podendo "destruir" as coisas de Deus, inventam e deturpam a realidade admirável dos Anjos: inventam "a hora em que o anjo ouve sua prece", difundem ou mesmo desenham e esculpem imagens de anjos com fisionomias estranhas ou misteriosas. Em época de decadência moral os anjos sempre foram perseguidos: Nas cidades de Sodoma e Gomorra quando dois Anjos foram avisar Lot que saísse com sua família por que o Senhor iria destruír aquelas cidades, os habitantes queriam adentrar na casa de Lot para fazer mal aos Anjos (Gênesis 19, 5-8), tal o vício do pecado naquela região.

Mas nós Católicos devemos separar o "joio do trigo" e devemos repudiar as distorções supersticiosas sobre os anjos e nos afastar das estampas e imagens de anjos estranhas à nossa fé.

Por isso convido a TODOS: CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS a venerarem verdadeiramente o seu anjo da guarda, não com superstição, mas como ensina a Santa Doutrina Católica Apostólica Romana.

quinta-feira, 6 de março de 2014

Quase morreu, se o anjo não a salvasse

Desde muitos anos eu tenho uma devoção aos Santos Anjos e em especial a São Miguel Arcanjo. Já li muitas histórias a respeito desses mensageiros de Deus. Esses maravilhosos seres angélicos acompanham os homens, vêem a movimentação da terra, e se entristecem quando o homem é ingrato a Deus.

Não tenho o hábito de ler revistas, mas às vezes leio algumas. Recentemente veio parar em minhas mãos a notícia de uma revista que há muito tempo eu não via: "Família Cristã". Entre as matérias que eu pude ver, uma me chamou a atenção de forma especial. Transcrevo parte da reportagem:

[...]
Era por volta das 18 horas do dia 10 de janeiro de 2011 quando a analista de Recursos Humanos Aline Alves estava parada para atravessar a rua, na esquina entre as ruas 24 de Maio e Barão do Bom Retiro, no bairro do Engenho Novo, Rio de Janeiro (RJ), até que aconteceu algo inesperado.

“Estava parada a poucos metros do semáforo, quando veio uma senhorinha na minha direção e perguntou se eu poderia ajudá-la a atravessá-la na faixa de pedestres. A princípio hesitei, porque eu não queria caminhar até a faixa e, como a mulher andava com dificuldade, isso me atrasaria. Mas acabei cedendo. Enquanto esperávamos o sinal fechar, um ônibus não conseguiu fazer a curva e subiu a calçada no exato lugar onde eu estava parada antes”, relata a jovem, que se emociona só de lembrar.

“Comecei a tremer vendo a cena e me esqueci da velhinha. Até hoje não sei pra que lado que ela foi. Já voltei várias vezes ao lugar, atrás dela, perguntei a algumas pessoas, mas ninguém diz ter visto uma pessoa com as descrições que dei. A única coisa que sei é que se não fosse aquele santo anjo eu teria sido atropelada ou até mesmo morta com o tamanho do acidente”, completou. [...]

Fonte: Família Cristã 921 - Set/2012 
Inserido por: Família Cristã
Fonte: Revista Família Cristã Data de publicação: 02/10/2013
http://www.paulinas.org.br/familia-crista/pt-br/?system=news&action=read&id=5103